Casarões de Ouricuri em Ruínas. A cidade perde sua História

Foto-0004A cidade de Ouricuri teve seu inicio em meados de 1839, a exatamente 176 anos.
Primeiro era um pequeno distrito, depois se tornou vila, em 1893 tornou-se município autônomo, e em 1903 foi elevada a categoria de cidade.

Mais para tristeza da nossa cultura e nosso povo, as únicas relíquias que ainda existem datadas daquela época, são alguns casarões antigos que estão se desmoronando e sofrendo com o abandono, entregues a ação do tempo.

A sociedade de Ouricuri pede uma resposta por parte das autoridades competentes, para esses

Os Herdeiros e proprietários destes casarões precisam ser notificados, o ministério público precisa ser acionado para que alguma providencia seja tomada.

Se existe uma lei no município que obrigam os proprietários fazerem as restaurações nestas casas, então essa lei precisa ser cumprida e é preciso uma fiscalização por parte das autoridades competentes, se a prefeitura não compete ou não tem verbas para fazer estas restaurações, precisa pedir apoio do governo do Estado para executar estas benfeitorias nestes imóveis e assim mantermos viva a nossa história

A comunidade clama que os nossos parlamentares acordem para a vida e entrem nessa luta em favor de nossa memória. Nossa história não pode se acabar, é preciso ter coragem e mudar esta realidade. E o poder executivo, tem notado isso? Se não, note agora e tome uma providência em parceria com a própria Câmara de vereadores, Alepe ou até mesmo com a União.

Além de desaparecer da memoria estas relíquias, elas   trazem um aspecto de cidade fantasma,  sujando a paisagem cultural.
Foto-0012Foto-0009Ouricuri deveria seguir o exemplo de algumas cidades como Triunfo-PE que tem seus imponentes casarões preservados.

A cidade de Floresta-PE também tem um grande acervo de casarões antigos, enquanto nossa cidade está esquecida no tempo.

A população de Ouricuri não aceita este descaso, é preciso urgência nas apurações e revitalização de nosso centro histórico.

Da redação do BLOG do Emanoel Cordeiro/Assis Macedo/Blog do Nilson Macedo