HISTÓRIA DO CANGAÇO – LAMPIÃO E CAÇADA QUE MUDOU A A POLÍCIA MILITAR DE PERNAMBUCO

PETROLINA E SERRA TALHADA (PE) – Andrelino passeia os olhos pelas cabeças do bandode cangaceiros que fora decapitado naquela manhã de 28 de julho de 1938 em busca de Lampião – o maior de todos os líderes do cangaço, de quem mais se teve notícia e que a história conta ter sido morto neste dia, 80 anos atrás. Uma a uma, repassa todas as cabeças, calado, e não encontra a de Virgolino Ferreira da Silva. “Ele não está aí”, cochicha para um soldado responsável pela escolta, que devolve o olhar desconfiado. Único ainda vivo entre os policiais que integraram as tropas volantes, entre 1922 e 1938, Andrelino Pereira Filho, 104 anos, tem suas próprias memórias sobre uma época em que o combate ao cangaço transformou, para sempre, a Polícia Militar de Pernambuco.
Entre 1927 e 1928, com o então governador Estácio Coimbra e o secretário de Segurança Eurico de Souza Leão baixam em Pernambuco a chamada Lei do Diabo, que autorizava punições mais severas aos coiteiros (aqueles que acobertavam cangaceiros, por vontade própria ou sob ameaças). Vê-se uma polícia apoiada por um governo que quer que Pernambuco deixe de ser a “terra de Lampião”. De fato, o líder cangaceiro deixa o Estado em julho de 1928, fazendo por aqui, depois disso, apenas “missões de rapina”.
Mas na década de 1920, a polícia tinha cerca de 800 homens localizados, majoritariamente, no Litoral e na Zona da Mata pernambucanos. Não tinham treinamento e, no começo, sabiam de coisa alguma: roupas, técnicas de combate e de rastreamento e o armamento – tudo era inadequado para a missão. Mas as ordens do Governo teriam que ser seguidas e para Andrelino, assim como para outros membros das tropas volantes que atuaram aqui e em estados vizinhos com a mesma missão de expurgar bandos de cangaceiros, não havia escolha. Morriam, matavam.
Falando em morte, as modalidades de crimes que Lampião e seu bando começaram a executar – estupros, sequestro e extorsão – motivavam o combate. Conta o historiador André Carneiro, autor de “Capitães do Fim do Mundo”, que a área de atuação de Lampião na Região Nordeste era de 29 mil quilômetros quadrados (km²). “Imagine isso em um sertão de rara tecnologia, sem telégrafo, onde não existe telefone, não existe carro”, diz Carneiro. Mas a caatinga é o local mais hostil para sobrevivência humana da América Latina e os homens do litoral entraram em choque. “Perceberam que para caçar um lobo, era preciso outro lobo”, continua o historiador, e a Polícia começa a alistar sertanejos, os “inimigos fraternais” dos cangaceiros. “Você vai ver o policial mudar suas vestes, sua prática. Vai aprender com o inimigo como deslocar, localizar, perseguir e lutar. Deixa de ser uma polícia mais fixa, dos destacamentos, e se torna uma polícia volante, que se mobiliza. Lampião que modifica isso”.
A caçada usava sinais do ar, do ambiente, o rastreamento era (como ainda é) essencial. Práticas foram sendo modificadas, como as orelhas decepadas que dão lugar a cabeças arrancadas e usadas como prova da morte dos cangaceiros. “Imagine uma tropa de soldados maltrapilhos, estropiados, seminus que chegavam carregando orelhas como prova da morte de cangaceiros. Em quem você ia acreditar? Começaram a ver que orelha não funcionava: vamos arrancar a cabeça. Precisavam mostrar que eram mais fortes que os cangaceiros”, relembra André Carneiro.
Na década de 1990, o policiamento do Interior de Pernambuco passa a enfrentar uma onda de criminalidade e precisa ser reforçado pela Companhia Independente de Operações Especiais (CIOE, hoje Batalhão de Operações Especiais, Bope). “A causa eram as brigas entre famílias e a cultura da droga começou como uma forma de financiar isso. Mas o que era meio, acabou se tornando fim, e veio o tráfico de drogas, precisamente o plantio de maconha, e o assalto a banco”, diz Jamerson Lira, coronel da Diretoria Integrada do Interior II, que atua de Arcoverde a Petrolina. O CIOE traz o reforço policial, mas não faz nada específico na caatinga, além de enfrentar as dificuldades logística (da Capital para o Sertão) e tática (havia o conhecimento técnico policial, mas não da região). “Foi a partir daí que se percebeu que era necessária uma polícia específica na área, era necessário o sertanejo com conhecimento do terreno, com rusticidade. Fomos buscar a influência das tropas volantes”, diz o coronel.
Testemunha do tempo
Nascido em Cabrobó, Sertão pernambucano, em 18 de março de 1914, seu Andrelino jamais pensou que fosse viver tanto. Tornou-se volante porque, sem emprego, o jeito foi entrar para a polícia; mas quando entrou, não sabia que faria parte de uma tropa volante que entraria no Sertão em busca de cangaceiros. “Acabei lá. Quando convocaram, pensei em nada, só que ia pro Sertão e fui, calado”.
Os soldados andavam em grupos de sete, mais um comandante, e a tropa de Andrelino ficou pelas bandas de Alagoas (era época de ditadura, a de Getúlio Vargas, então a polícia comandava onde fosse necessário). Foram dois anos “andando no mato, dormindo no mato, vivendo o mato” – “dentro da caatinga de 1936 a 1938”.
Diz a história que cangaceiro tinha um cheiro peculiar, uma mistura de perfume ou água de colôniacom suor, que acabava ajudando no rastreamento, como contra André Carneiro em “Capitães do Fim do Mundo”. “Mas não era uma certeza, era uma pista casual, acontecia. Só eles usavam, mas a gente, não. Se os encontrasse, bem; se não, seguíamos. Mas rezava pra não encontrar”, continua o ex-volante.
Sem descanso, sem comida, sem água, as volantes seguiam nessa missão ingrata; “ingrata” porque o pagamento era também escasso. “Comida era quando encontrava. Farinha, rapadura, queijo de coalho, se tivesse. Água, só quando encontrava um poço. Sobre banho, nunca se falou”.
As armas eram fuzis e o volante carregava, em média 50 balas que “pesavam como o diabo”, e nessa rotina dura, seu Andrelino diz que teve uma aliada: a calma. “Foi a primeira coisa que aprendi. A segunda foi a conviver; a terceira, foi ‘não atender a muita gente, a não dar atenção’. Se o camarada atende a muitas perguntas, passa o tempo todo. Eu preferia ficar em silêncio”.
As tropas não tinham treinamento, mas orientações de como se defender se encontrassem um bando. “Mas essa orientação era no momento. Estava no tiroteio e se os tiros apertassem, eu seguia a ordem: me jogava no chão”. Andrelino nunca ficou ferido (mas quase foi), nunca matou ninguém, nunca viu um de seus companheiros de tropa matando.
“O pagamento, eu não sei nem dizer como era. Eu lembro que a gente recebia, que tinha um sargento que era o pagador, Almeida, trazia tudo separado. Ele trazia o pacotinho de dinheiro. A gente chegava em uma bodega, fazia compras. Pronto, e o dinheiro desaparecia”. Não havia heroísmo, mas uma obrigação; não havia um intuito de fazer justiça, de trazer um bem social, mas uma vontade enorme de trabalhar para que o dia em que aquelas volantes terminassem chegasse logo.
Os coiteiros também davam pistas dos cangaceiros. Certo dia, diz seu Andrelino, foi o perfume de uma mocinha, numa casa, que entregou a presença de um bando. “Os cangaceiros estavam em uma distância de uns 500 metros e cozinhando um bode numa lata amarrada num pé de pau em cima de um fogo de lenha. Estava fervendo. A mocinha quis negar, mas terminou dizendo. Os cangaceiros deram fé e fugiram. Deixaram a lata fervendo lá. Ninguém comeu, quem sabia se não tinham colocado veneno?”.
Medo, seu Andrelino nunca sentiu, embora tenha visto e sentido muita coisa. Sentia, mas não podia falar porque, afinal, estavam todos do mesmo jeito. Alívio e alegria sentiu quando soube que a volante tinha terminado e ele seria deslocado para o Recife, onde faria serviços bem mais leves. “As roupas da volante eram de tecido grosso, feitas de todo jeito; no Recife, fizeram sob medida. Mas as duas eram cáqui e eu não uso mais cáqui desde que saí da polícia em 1966”.
Andrelino conheceu Lampião quando era menino. “Ele ia lá em casa, tomou café lá muitas vezes. Chamava minha mãe: ‘cumade’, tem um cafezinho?”. Tomava e ia embora”. E com seus 104 anos e sua memória reta, seu Andrelino defende uma tese diferente para a morte de Lampião. Ele ri da oficial – que Virgolino foi morto em uma emboscada em 1938, em Angico, Sergipe – e diz que tem certeza que o cangaceiro jamais morreria daquela forma. “Lampião morreu em Minas Gerais, na fazenda São Francisco, muitos anos depois, em 1963, justamente neste mês que estamos, de julho, mas eu não sei a data exata”.
“Um amigo dele, de Lampião, era amigo meu, um senhor de Porção (cidade do interior de Pernambuco). Tinha trabalhado com ele. Eu estava em Pesqueira (outra cidade pernambucana, localizada no Agreste), engraxando sapato, quando ele passou e falou: ‘sabe de onde eu venho? De Minas Gerais, do enterro de Lampião’. O que, homem?! Lampião morreu? Era mês de setembro. Eu já sabia que ele estava na fazenda São Francisco. As coisas passam no meio do mundo e a gente sabe”.
Volantes modernas
A especialização é necessária, defende o coronel Jamerson Lira, porque os atores dos crimes migram se for preciso. Hoje, a criminalidade está interligada em âmbito nacional e o estado que tiver um policiamento fraco é o que vai ser mais visitado pelos bandidos.
Depois que Pernambuco foi pioneiro no policiamento especializado para a caatinga, em 1997, Bahia, Paraíba, Ceará, Alagoas e Sergipe tomaram mesma iniciativa. “Em 2012, 2013, recomeçaram os assaltos, agora com nova roupagem, a de explosões de carro-forte, de banco. Aconteciam muitas fugas por dentro da caatinga e os bandidos sempre levavam vantagem. Fizemos um reforço no treinamento, batendo muito na questão do rastreamento. Já fomos, inclusive, requisitados para o Piauí”, explica o coronel.
A Companhia Independente de Operação e Sobrevivência na Caatinga (Ciosac) evoluiu, devido à sua importância, e virou o Batalhão Especial de Policiamento do Interior (Bepi) – embora a antiga sigla persista. “Com as demandas, inclusive fora do ambiente de Sertão, viu-se a necessidade de estender a atuação. Virou Bepi porque na Zona da Mata não tem caatinga, mas temos as companhias de operações específicas”.
O nível de exigência tática, física e emocional é grande para integrar o Bepi e isso, diz o capitão Francisco Barbosa, justifica que o aproveitamento das turmas de formação fique na casa dos 40%. “Quando vamos para uma operação e não temos como levar a logística, a maior dificuldade é o efeito do sol e a falta da água. A gente tem nossas medidas paliativas e o próprio bandido já tem as suas também. Quando eles sabem onde vão agir, têm planejamento. Já encontramos garrafas pet espalhadas pela caatinga, porque eles vão saber que se entrarem por ali, vão ter onde achar água”, explica o coronel Jamerson. Nas suas incursões, os policiais do Bepi podem levar de 20 a 30 kg de sobrepeso: munição, água, mochila e comida – a mesma farinha que também alimentavam as tropas volantes.
Não era vingança, era negócio
Historiador, André Carneiro descreve Lampião como “alguém extremamente cruel, violento” responsável por mais de 200 estupros cometidos por seus bandos. Incendiava fazendas, chegou a dizimar 3 mil cabeças gado durante os anos em que atuou fortemente. “Com Lampião, o cangaço vira ‘um negócio’. Ele mesmo disse isso em entrevista ao jornal O Ceará, em 1926. Ele transforma o cangaço-vingança em um meio de vida”, explica.
Pouca gente sabe, diz o historiador, mas o sertão Pernambucano do período Lampiônico vai de 1922 a 1938, quando temos mais de 40 bandos de cangaceiros em atuação. Lampião era um forte, quase imbatível, mas começa a esmorecer em 1927, quando concorda com um ataque à cidade de Mossoró (RN) e o seus planos dão errado. “Quando se está ganhando, todos estão ao seu lado; quando você perde, as pessoas começam a ter medo de se associar a você”, comenta André. “O cangaço é um empreendimento que gera lucro não só pro cangaceiro, mas para o coiteiro. E Lampião sem o coiteiro não é nada”.
Mas em se tratando da morte de Lampião, é importante pensar porque ele começa a ser vencido. Para André Carneiro, o líder cangaceiro é golpeado pelo tempo, por seu aburguesamento, por sua vaidade, e pelo progresso. “Um homem de 22 anos lá no início do cangaço, já estava próximo aos 40 anos em 1938. Ele já não tem a mesma vitalidade. A entrada de mulheres muda muito a rotina, porque o bando perde a sua virulência, Lampião se aburguesa, passa mais tempo parado. E quando o progresso vai se aproximando, ele vai se enterrando cada vez mais em um sertão inóspito, que é onde o cangaço ainda funcionava”.
A vaidade também foi uma forma de morte para ele, que permite ser registrado pelo fotógrafo Benjamim Abrahão. “E se você observar o ano, estamos vivendo a ditadura no Brasil. Seria inadmissível para o governo Vargas permitir um ‘rei cangaceiro’ que não fosse combatido. Isso foi fatal. Segundo rumores, um tenente que era amigo de Lampião recebeu um aperto do governo do Estado: ou o matava ou perderia a carreira”, conta André.
A morte de Lampião
André Carneiro, em “Capitães do Fim do Mundo”, registra que a história oficial conta que Lampião foi morto por uma volante de “caráter duvidoso”, por um oficial que não tinha histórico de combate no cangaço. “Ele foi morto onde até uma criança poderia acertá-lo, em Angico”, diz.
Há também quem acredite que Lampião foi morto por envenenamento. “Oras, um homem que passou 16 anos no cangaço comandando diversos bandos, e em nenhum combate perdeu mais de seis homens. Chegou a enfrentar tropas com mais de 290 homens, em Serra Grande, com 100 cangaceiros à disposição. E como é que você explica que em uma manhã ele perder mais de 10 homens?”, argumenta.
A teoria é que policiais de Alagoas teriam conseguido envenenar a refeição – algo extremamente repudiado na luta entre policiais e cangaceiros, pela covardia. “Existe um código de honra entre esses homens. Envenenar um manancial de água, como aconteceu em outras situações da história, não acontecia aqui. O policial não fazia isso, nem os cangaceiros. E vários policiais de Pernambuco morreram defendendo isso”.
A morte de Lampião é cercada de mistérios porque o discurso que se sobressai é de quem o matou. Essa interrogação, a história não vai conseguir responder. Aliás, mistérios não faltam acerca desse personagem. O discurso que ele entrou no cangaço para vingar a morte dos pais é, dizem alguns historiadores, “totalmente falacioso”: a família responsável por essas brigas, os Saturninos, ficou vivendo em uma tapera em Serra Talhada por toda a vida.
Da redação do BLOG do Emanoel Cordeiro/Fonte – Folha de Pernambuco/Fredson Paiva

PROGRAMA OBRA DA SEMANA: PREFEITURA DE OURICURI INAUGURA 2ª ETAPA DO CALÇAMENTO DA RUA OLIVEIRA PESSOA NO BAIRRO SANTA MARIA

Nesta quarta-feira, 25 de julho, a Prefeitura de Ouricuri, através da Secretaria de Obras, inaugurou a pavimentação em paralelepípedo granítico da 2ª etapa da rua Oliveira Pessoa, localizada no bairro Santa Maria, a pavimentação foi realizada com recursos próprios da Prefeitura.

O prefeito Ricardo Ramos, participou da inauguração acompanhado dos moradores do bairro, dos vereadores e secretários do município. O prefeito destacou a importância do calçamento para os moradores do bairro. “Estou muito feliz em atender um pedido antigo dos moradores desta da rua, os moradores sofriam muito, na época de chuvas com a lama que deixava a rua intransitável, e no período de estiagem com a poeira. Com essa obra os moradores passam a ter uma melhor qualidade de vida e os imóveis passam a ser mais valorizados”, declarou o prefeito.

Os moradores do bairro e das ruas beneficiadas compareceram a inauguração para prestigiar o evento. “Essa obra veio em boa hora, por que eu já moro aqui há 6 anos e enfrentava muitos problemas com a lama e a poeira. Quando chovia, para que eu pudesse entrar em casa eu tinha que vir por outra rua, por que não tinha como passar. Até a minha mãe que mora em outro bairro aqui em Ouricuri, evitava vir na minha casa por que não tinha como passar com o carro na rua. Hoje eu tenho a alegria de limpar a frente da minha casa, e andar pela rua que eu moro”, declarou a moradora Kássia Moreira.

ASCOM/ REPRODUÇÃO: BLOG do Emanoel Cordeiro

PREFEITURA DE OURICURI REALIZA AUDIÊNCIA PÚBLICA PARA DISCUSSÃO DA LDO PARA 2019

O evento acontece nesta quarta-feira no Telecine Teatro na avenida Fernando Bezerra em frente a escola Minervino Damasceno Coelho no centro da cidade de Ouricuri.às 08 horas da manhã credenciamento e café da manhã para os participantes e às 09 horas e 40 minutos deu-se início a audiência com a composição da mesa pelo prefeito Ricardo Ramos, a secretária de Assistência Social e primeira-dama, Carol Barros, os secretários de Administração Romildo Ramos, Saúde, Gardiele Andrade, educação Eliane Guedes, dentre outros secretários, a presidente da Câmara de Vereadores de Ouricuri, Adelucia Cléia, os vereadores Carlos Nunes, Everaldo Valério, Ananias de Santa Rita e o ex-prefeito e ex-deputado Gilvan Coriolano, que foi prestigiar o evento.Também se fizeram presentes, os coordenadores de esportes e cultura, Paulo amando e Cézar Milton, respectivamente, Conselheiros Tutelares, o Diretor da Polícia Científica de Ouricuri, Thiago Magalhães, Diretoria do SINDSEP, dentre outros órgãos da sociedade civil organizada.A audiência objetiva  ouvir as demandas da população, que participa da discussão contribuindo com ideias para o desenvolvimento do município.O Prefeito Ricardo Ramos ao chegar para iniciar a Audiência, em companhia da esposa e secretária Carol Barros, falou da importância do evento e disse está otimista com a participação em massa da representação da sociedade na elaboração do projeto da LDO _Lei de Diretrizes Orçamentária para o exercício de 2019.

Em entrevista antes do evento, Ricardo Ramos foi questionado sobre que apoiaria para deputado estadual em Ouricuri, quando ainda não definiu, ou preferiu não divulgar ainda esse nome.

A Audiência Pública tem a previsão de encerrar-se ao meio-dia.

Da redação do BLOG do Emanoel Cordeiro

PREFEITURA DE OURICURI COMEÇA OBRA DE CALÇAMENTO NOS BAIRROS NOSSA SENHORA DE FÁTIMA E BATALHÃO

O programa Obra da Semana vem modificando o dia a dia da população de Ouricuri, seja na zona urbana, seja na zona rural do município, e segundo o prefeito, não tem dia para parar, pois o caminho será longo, mas confiante ele aposta que realizará o sonho dele e de muitas famílias que há anos esperam por suas ruas pavimentadas. Ricardo Ramos visitou na manhã deste sábado, dia 21 de julho, acompanhado de vereadores, as máquinas trabalhando no serviço de terraplanagem em que prepara a terra para que o calçamento seja uma realidade.

Segundo a gestão é preciso economizar gastos, fechar algumas torneiras e então começar os trabalhos. O complemento da Rua Hidelbrando Coelho no bairro Nossa Senhora de Fátima, e a Rua Maria Pereira da Silva no bairro do Batalhão receberam a equipe que iniciou a obra de calçamento.

O prefeito visitou o local, conversou com alguns moradores e recebeu o carinho das pessoas. Dona Mariquinha, mora na rua e comemorou muito, “Agora sim, um sonho será realizado, esperei tanto por esse momento, por pouco não perdia as esperanças, mas graças a Deus e a ricardo Ramos, logo vou poder pisar no calçamento”. Disse. Ela fez questão de abraçar o prefeito e agradecer por começar pela sua rua.

Os moradores das localidades comemoram a iniciativa da Prefeitura. O calçamento das vias colocará fim em décadas de sofrimento, causado pela poeira no tempo seco e pela lama, nos períodos chuvosos. Além de dificultar a locomoção de motoristas e pedestres, ainda contribui para a proliferação de doenças, como alergias que acomete principalmente crianças e idosos devido à poeira.

Para o Prefeito Municipal de Ouricuri, Ricardo Ramos, a melhoria das condições de tráfego das vias públicas tem sido uma constante do seu governo. O prefeito ressaltou que, desde que assumiu o mandato em janeiro de 2017, tem empreendido uma série de intervenções nesse sentido, como por exemplo, o projeto de pavimentação asfáltica das principais ruas do bairro Nossa Senhora do Carmo e o calçamento em paralelo de outros bairros, distritos e povoados.

ASCOM

GOVERNO MUNICIPAL DE OURICURI REINAUGURA ADUTORA E PREFEITO ANUNCIA NOVAS OBRAS PARA O MUNICÍPIO

Na última sexta-feira, dia 20 de julho, a população do Sítio Limoeiro e Sítios vizinhos, participaram da festa de reinauguração da Adutora do Lopes II, a qual beneficiará diretamente mais 100 famílias.

Para a alegria dos munícipes na ocasião o prefeito Ricardo Ramos acompanhado pela sua equipe de governo e vereadores, anunciou a locação de recursos para novas obras, entre elas está  a inauguração de mais uma Adutora, dessa feita na próxima semana no Sítio Pocinho região do Povoado do Jatobá, dentro do cronograma de inaugurações do Programa Obra da Semana.

“1 ano e seis é pouco tempo para por a casa em ordem. Mas, o prefeito Ricardo Ramos estar de parabéns pela realização e entrega de mais uma obra deste porte para a população de Ouricuri”, disse o Professor Francisco.

O vereador Airan Severo, destacou a reinauguração da adutora como um ato histórico. “Prefeito Ricardo Ramos mais uma vez o senhor fez história, tornando uma promessa de campanha em realidade”, registrou o vereador.

O prefeito Ricardo Ramos destacou que a chegada da água no Sítio Limoeiro através da adutora do Lopes II, é a realização do compromisso assumido por ele e por Airan Severo durante a campanha. Em relação aos 18 meses de governo “é o período que temos para organizar a gestão e já estamos comunicando metas”, avaliou o prefeito.

Segundo o prefeito a população do Sítio Limoeiro vinha sofrendo há vários anos, por causa da estiagem que assola o homem do campo, agora temos que comemorar mais essa etapa alcançada, destacando ainda que os moradores não vão mais precisar de ser abastecidos através de carro pipa.

Da redação do BLOG do Emanoel Cordeiro/ASCOM

PREFEITURA REALIZA SEMANA DE SAÚDE VISUAL PARA ATENDER NECESSIDADES DE CONSULTAS EM OURICURI

A Prefeitura de Ouricuri, através da Secretaria Municipal de Saúde em parceria com o Projeto (Olhar pelo Próximo), está realizando desde o último dia 13 e vai até esta quarta-feira 18, na Policlínica localizada no bairro do IPSEP, a Semana da Saúde Visual para toda a população ouricuriense.

A secretária de saúde, Gardielle Andrade, avisa que os interessados ainda podem procurar a Policlínica pra retirar a senha para o atendimento gratuito que será realizado dias 25, 26 e 27 deste mês, “o serviço vai beneficiar aquelas pessoas que mais necessitam e que não tenha condição de pagar uma consulta ou um exame de vista”, frisou.

O coordenador da equipe de triagem do Projeto, Heron, relatou que a Semana da Saúde Visual é uma parceria importante e atenderá  uma demanda reprimida na especialidade de oftalmologia. “Os médicos  são especializados e irão  realizar exames oftalmológico computadorizado, que irá ajudar na identificação de várias doenças oculares, como o glaucoma e catarata.  O diagnóstico também poderá resultar em receita para aquisição de óculos se necessário.

Sendo um dos sentidos mais importantes do ser humano, a visão requer alguns cuidados e, antes de qualquer coisa, a prevenção é fundamental. Tomando-se os devidos cuidados, as principais doenças da visão podem ser evitadas.

Embora a realização de exames preventivos regularmente não seja um habito muito cultivado, muitas pessoas têm problemas de visão e não sabem, o que pode prejudicar sua situação, podendo levar até mesmo à cegueira. Segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde, aproximadamente 314 milhões de pessoas têm algum tipo de deficiência visual em todo o mundo, sendo que 45 milhões delas são cegos. Mais de 75% poderiam ser evitados ou curados. Daí, a importância dos exames preventivos, já que muitas doenças oculares são pouco perceptíveis em estágios iniciais. A prevenção é fundamental para diagnosticar e tratar doenças visuais e evitar qualquer perda visual. Exemplos de doenças graves que só podem ser diagnosticadas por especialistas são o glaucoma, que consiste no aumento da pressão interna do olho, podendo causar perdas visuais irreversíveis, e o ceratocone, que é uma alteração na córnea que provoca a diminuição da visão.

  Cuidar da visão deve ser um hábito observado desde muito cedo. Doenças como hipermetropia,miopia, estrabismo e retinopatia da prematuridade podem ser diagnosticadas desde o nascimento. A partir da adolescência e até os 40 anos, o cuidado deve ser intensificado. Além de algumas disfunções comuns, é importante destacar que cerca de sessenta milhões de pessoas sofrem de problemas visuais devido ao uso do computador. Estima-se, ainda, que este número vem aumentando em um milhão a cada ano. Indicações médicas alertam que, para cada 40 minutos do uso do computador, deve-se dar um descanso de 10 minutos para os olhos. O monitor do computador deve permanecer a 50 ou 60 cm de distância e um pouco abaixo da linha dos olhos. Alguns sintomas da presença de problemas, decorrentes do uso incorreto do computador, são olhos secos, vermelhos e irritados, dores de cabeça, dores nas costas e no pescoço e dificuldade de focalização.

Vale lembrar que nossa visão pode sofrer alterações naturalmente com o passar dos anos. Pode-se desenvolver dificuldade para diferenciar tons de verde e azul, problemas para focalizar objetos próximos, ou mesmo a necessidade de maior luminosidade para ler. Por isso, a prevenção, através da realização de exames periódicos será fundamental para resolver eventuais problemas. Existem muitos produtos e tratamentos que podem nos ajudar a manter uma visão de boa qualidade ao longo da vida.

Da redação do BLOG do Emanoel Cordeiro/ASCOM

PREFEITURA DE OURICURI ENTREGA MAIS UMA RUA PAVIMENTADA NO BAIRRO SANTO ANTONIO

A noite desta quinta-feira, dia 12 de julho foi de comemoração para os moradores da rua Joaquim Xavier, no bairro Santo Antonio em Ouricuri. O motivo da alegria foi a inauguração da rua, que foi toda pavimentada com paralelepípedo.

“Moro aqui no bairro há mais de 20 anos, mas nunca tive o prazer de ver minha rua calçada. Hoje estou vendo um sonho nosso ser realizado, nossa rua está toda bonita e calçada”, disse emocionada Dona Emilia Vieira dos Santos.

 “Há 20 anos que estávamos buscando esse calçamento. Já estávamos desacreditados. Hoje, podemos trazer amigos aqui sem passar vergonha, porque a rua era cheia de lama e de buracos. Estamos muito satisfeitos”, explicou o morador Chiquinho.

O prefeito Ricardo Ramos, ressaltou a importância dessa obra para os moradores da comunidade. É muito gratificante. Essa obra é mais que concreto, areia e cimento, ela é uma mostra do respeito da gestão com à população”, disse.

Ricardo Ramos ainda reforçou o compromisso da gestão com outras obras no município. “Basta ir a qualquer bairro que dá pra ver as ruas calçadas e organizadas, é o Programa Obra da Semana colhendo frutos. Vemos ai que isso é a concretização dos compromissos assumidos pela gestão”, finalizou o prefeito Ricardo Ramos.

Da Ascom PMO

MORRE EM ARARIPINA O RADIALISTA CARLOS LIMA GERENTE DA ARARI FM

Faleceu no início da noite desta segunda-feira (09), vítima de um infarto fulminante do miocárdio, o gerente de programação da Rádio Arari FM, Carlos Lima, de 48 anos. Lima ainda chegou a ser socorrido para a Clínica do Coração, área central da cidade, aonde ainda tentaram reanima-lo, mas ele não resistiu.

Carlos Lima iniciou sua carreira profissional no rádio ainda na década de 1980, na Grande Serra AM 660. Logo depois em 1991, foi trabalhar na Arco Iris FM 92,9 e por fim na Arari FM 90,3, do Grupo Valdeir Batista, onde prestou seus serviços até hoje.

Carlos Lima deixa uma lucuna muito grande no rádio araripeano. Na Região, não há uma só pessoa que nunca  tinha ouvido a sua voz, tanto no programa jornalístico que apresentou por muito tempo, chamado Perspectiva, como nas coberturas das várias visitas de governadores e outras autoridades a Araripina, quando ele fazia questão de sempre entrar com flashes ao vivo durante a programação da emissora que gerenciava.

O velório do radialista Carlos Lima, está acontecendo no Sítio Caruá, na Zona Rural de Araripina. De acordo com informações de amigos e familiares, após as 10 horas o corpo será levado para a Afasal, onde continuará sendo velado. O sepultamento está marcado para acontecer às 16 horas no cemitério do Iracema, bairro Alto da Boa Vista, onde também estão sepultados os seus pais.

Carlos Lima começou a passar mal após as 18 horas e foi dirigindo o próprio carro junto com a namorada até a Clínica do Coração, na Rua Joaquim Rodrigues Nogueira, no Centro da cidade. Ao dar entrada na clínica o quadro se agravou, onde aconteceu o infarto.

Apesar dos esforços dos médicos, Dr. Carlos e Dra. Suela, na reanimação do radialista, o mesmo não resistiu e foi a óbito quando estava sendo entubado para ser transferido. Ouça a última reportagem de Carlos Lima durante o programa Araripina Urgente desta segunda-feira.

Da redação do BLOG do Emanoel Cordeiro/Roberto Gonçalves

PREFEITURA DE OURICURI INAUGURA PRAÇA EM BARRA DE SÃO PEDRO

O prefeito de Ouricuri, Ricardo Ramos, acompanhado da primeira-dama, Karol Barros, secretários municipais, dos vereadores Adelucia Cléa, Alex Bar, Carlos Nunes, Galego, do Padre Francinaldo da Paróquia de São Pedro, e outras autoridades locais e da população, inaugurou nesta sexta-feira, 06 de julho, a praça Sebastião Raimundo da Silva, distrito de Barra de São Pedro. O equipamento recebeu iluminação de Led, bancos, arborização, dentre outros equipamentos. A ação faz parte do programa municipal “Obra da Semana”, que objetiva a construção e recuperação de todos os espaços de convivência e lazer do município.“Assim que assumimos o governo, tivemos a coragem de ouvir as pessoas, quando fomos as ruas para realizar o PPA. Quando escutamos o povo, erramos menos. Ouvimos as pessoas dos bairros, distritos e povoados, para saber de cada comunidade o que elas queriam em sua localidade. Tivemos a necessidade de saber as particularidades de cada região. Esta praça veio também dessa demanda.O programa Obra da Semana veio da necessidade de fazermos um grande diagnóstico, devido à grande quantidade das pessoas ouvidas pedirem a recuperação e construção dos espaços públicos de lazer e convivência. Este programa é muito importante, pois contempla a população em todo município, sabemos que temos muita coisa ainda para fazer, mas, também sabemos que estamos no caminho certo dando qualidade de vida ao nosso povo”, avaliou o prefeito Ricardo Ramos.A Prefeitura de Ouricuri vem trabalhando diariamente para garantir melhor qualidade de vida para os ouricurienses. O município se transformou em um verdadeiro canteiro de obras, onde importantes intervenções urbanísticas estão e já foram realizadas, a exemplo de pavimentação de ruas, construção de adutoras, perfuração de poços, iluminação pública, entrega de ambulâncias, reformas de escolas, construção de creches, quadras esportivas, construção de praças e construção de arquibancadas do estádio Municipal, dentre outras.

Da ASCOM

PREFEITO INAUGURA REFORMA DE UBS E ENTREGA AMBULÂNCIA 0 KM NA ZONA RURAL DE OURICURI

O Prefeito de Ouricuri Ricardo Ramos, inaugurou na manhã desta sexta-feira, dia  de julho a reforma da Unidade Básica de Saúde (UBS) do povoado do Jacaré.

Mais do que a nova estrutura física do local, a unidade conta, a partir de agora, com uma ambulância zero km, doada através de emenda do Dep. Federal Fernando Monteiro, e que servirá a toda comunidade para o transporte de enfermos.A comemoração foi marcada por discursos de agradecimentos e reconhecimentos expressados por Drª Yuleisy Gomez, pela Secretária de Saúde Gardielle Andrade, o vereador Airan Severo, pelo Dep. Federal Fernando Monteiro e por alguns moradores da localidade agraciada.A ambulância é para reforçar a frota de atendimento a população do município de Ouricuri.  “Essa ambulância completamente equipada, e essa Unidade de Saúde reformada vai nos ajudar a melhorar a qualidade dos serviços prestados aos nossos pacientes. Fico muito feliz com a chegada deste veículo, que vem aumentar a nossa frota no atendimento à população”, além disso, durante a solenidade, o prefeito anunciou a instalação em breve de um consultório odontologico e a reforma de praças na localidade, ao final, agradeceu a todos pela presença e disse que seu compromisso com a saúde está sendo cumprido, essa ambulância, tem tudo para melhor servir nosso povo que tanto espera da nossa administração em relação à saúde, disse o prefeito Ricardo Ramos.

Da ASCOM

CÂMARA DE TERRA NOVA PE APROVA MOÇÃO DE APLAUSOS AO MAJOR DA PM DARLAN FERREIRA DE PARNAMIRIM

Os parlamentares do município de Terra Nova aprovaram nesta quinta-feira, dia 28 de junhoem sessão ordinária da Casa Legislativa uma Moção de Aplausos para Darlan Ferreira, que foi promovido, recentemente, ao posto de Major da PM-PE.

O documento foi de autoria do vereador Livino Clementino (PR) e teve o apoio de todos os 9 parlamentares daquela casa.

Em sua justificativa, o vereador Livino ressaltou toda a trajetória da carreira profissional de Darlan na Polícia Militar de Pernambuco, bem como destacou os relevantes serviços prestados por ele em todas as cidades por onde passou, inclusive Terra Nova.

Nós que fazemos o Site Radar de Notícias, apoiamos a iniciativa do parlamentar e demais colegas do vereador, bem como reconhecemos e parabenizamos o homenageado.

Da redação do BLOG do Emanoel Cordeiro

JOGO DA SELEÇÃO MUDA HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO BANCÁRIO

Por conta do jogo entre Brasil e Sérvia nesta quarta-feira, dia 27 de junho, às 15 horas, as agências bancárias de todo o país vão antecipar o horário de funcionamento, que será das 9 às 13 horas.

Segundo informou a Febraban (Federação Brasileira de Bancos), o horário de atendimento foi reduzido a quatro horas nos dias dos jogos da Seleção Brasileira na Copa da Rússia em respeito a uma circular emitida pelo Banco Central (BC), que recomenda o corte por motivos de segurança das agências e de transporte de valores.

Quem tem conta que vence nesta quarta, dia 27 precisa ficar atento ao horário das agências. Se deixar de pagar, terá de arcar com multa e juros.

Da redação do BLOG do Emanoel Cordeiro

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Da redação do BLOG do Emanoel Cordeiro

PROGRAMA OBRA DA SEMANA – PREFEITURA DE OURICURI ENTREGA CALÇAMENTO NA RUA 13 DE MAIO NO BAIRRO NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

Ouricuri viveu mais um momento intenso de inauguração. O Prefeito Ricardo Ramos inaugurou na noite da última sexta-feira, dia 22 de junho, o complemento do calçamento da avenida 13 de maio no bairro N. S. de Fátima em Ouricuri.

A inauguração registrou mais uma vez um excelente público. Além da população da avenida e equipe de Governo, o Prefeito esteve acompanhado dos Vereadores Carlos Nunes e Airan Severo.

“Estamos trabalhando em um ritmo intenso para garantir mais ruas pavimentadas. Já executamos mais de 35 pavimentações e esperamos, até o final do mandato, alcançar a marca de mais de 200 ruas pavimentadas em todo município de Ouricuri,” destacou o prefeito Ricardo Ramos.

Da redação do BLOG do Emanoel Cordeiro/Ascom

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Da redação do BLOG do Emanoel Cordeiro